JHC trabalha em Brasília para tentar fazer da tia ministra no STJ

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O prefeito de Maceió, JHC , conseguiu abrir vaga para a mãe, Eudócia Caldas, no Senado. Com a eleição de Rodrigo Cunha como vice-prefeito da capital, o senador deve renunciar ao mandato até o final deste ano, para assumir o novo cargo no município.

Agora, João Henrique Caldas tem trabalhado intensamente em Brasília, por onde circula muito bem, para fazer a tia, Marluce Caldas, ministra do Superior Tribunal de Justiça. Ela integra lista tríplices (veja a seguir) que foi encaminhada ao presidente Lula.

JHC revelou a vários interlocutores que tem ido a Brasília e deve continuar indo à capital federal com mais frequência, para tentar emplacar a tia, que é irmã do pai dele, o ex-deputado federal João Caldas, no STJ.

Apesar de filiado ao PL de Bolsonaro e de fazer oposição ao presidente Lula, JHC tem trânsito no Congresso Nacional, segue como importante aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e consegue abrir portas em vários ministérios.

Se ele vai conseguir fazer a tia ministra? Vale conferir.

Sem pressa

De acordo com reportagem de O Globo, Lula não tem pressa na escolha dos novos ministros do STJ. Veja:

Lula indica a aliados que vai postergar definição sobre STJ após candidato preferido do governo ficar fora da lista

Após ver seu candidato preferido a uma das vagas em aberto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ficar fora da lista elaborada pela Corte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem indicado que não tem pressa em escolher os nomes dos futuros ministros.

Lula tinha como favorito o desembargador Rogério Favreto. Em 2018, quando estava preso pela Lava-Jato, o presidente teve sua soltura determinada num plantão pelo magistrado, integrante do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A decisão foi revertida horas depois.

O presidente indicou a interlocutores contrariedade com a ausência de Favreto do páreo. Entraram na lista da Justiça federal o desembargador Carlos Brandão, do Tribunal Federal Regional da 1ª Região, e as desembargadoras Daniele Maranhão e Marisa Tavares, do Tribunal Federal Regional da 1ª Região e Tribunal Federal Regional da 3ª Região, respectivamente.

Fonte – Jornal de Alagoas

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