Braskem registra R$ 16,3 bilhões em custos com afundamento de solo em Maceió

Tempo de leitura: 3 min

A Braskem já executou e provisionou R$ 16,3 bilhões para cobrir os custos do afundamento de solo que afetou cinco bairros de Maceió. A informação foi dada nesta quinta-feira (7) pelo vice-presidente da empresa, Pedro Freitas, ao site Valor. Esses recursos foram destinados para medidas de compensação e manutenção dos bairros impactados, além de acordos de indenização com as autoridades.

Segundo Freitas, o valor provisionado pela Braskem tem aumentado desde 2019, quando foi identificado o problema geológico relacionado à extração de sal-gema na região. Esse montante reflete tanto os gastos já realizados quanto provisões em andamento, e a empresa alerta que a situação, embora mais consolidada, ainda não está completamente sob controle.

“É um evento bastante dinâmico. Está mais entendido e consolidado, porém não dá para afirmar que está 100% dominado”, afirmou Freitas. O executivo destacou que, apesar dos avanços no entendimento da situação, o problema permanece em monitoramento, e novos ajustes financeiros podem ser necessários.

Os danos geológicos causaram a realocação de milhares de famílias e impactaram a valorização imobiliária nos bairros afetados. No entanto, Freitas afirmou que a empresa não possui dados exatos sobre o impacto do afundamento na desistência de potenciais compradores para imóveis na região.

Braskem registra R$ 16,3 bilhões em custos com afundamento de solo em Maceió

A Braskem já executou e provisionou R$ 16,3 bilhões para cobrir os custos do afundamento de solo que afetou cinco bairros de Maceió. A informação foi dada nesta quinta-feira (7) pelo vice-presidente da empresa, Pedro Freitas, ao site Valor. Esses recursos foram destinados para medidas de compensação e manutenção dos bairros impactados, além de acordos de indenização com as autoridades.

Segundo Freitas, o valor provisionado pela Braskem tem aumentado desde 2019, quando foi identificado o problema geológico relacionado à extração de sal-gema na região. Esse montante reflete tanto os gastos já realizados quanto provisões em andamento, e a empresa alerta que a situação, embora mais consolidada, ainda não está completamente sob controle.

“É um evento bastante dinâmico. Está mais entendido e consolidado, porém não dá para afirmar que está 100% dominado”, afirmou Freitas. O executivo destacou que, apesar dos avanços no entendimento da situação, o problema permanece em monitoramento, e novos ajustes financeiros podem ser necessários.

Os danos geológicos causaram a realocação de milhares de famílias e impactaram a valorização imobiliária nos bairros afetados. No entanto, Freitas afirmou que a empresa não possui dados exatos sobre o impacto do afundamento na desistência de potenciais compradores para imóveis na região.

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