Membros do TRF5 prestigiam posse de Mauro Campbell como corregedor nacional de Justiça

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O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5, desembargador federal Fernando Braga, e o desembargador federal Rogério Fialho prestigiaram, na manhã desta terça-feira (03/09), a posse do ministro Mauro Luiz Campbell Marques, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), como corregedor nacional de Justiça, para o biênio 2024-2026. A cerimônia de posse ocorreu no Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. 

O novo corregedor sucede o ministro Luis Felipe Salomão, que tomou posse no cargo de vice-presidente do STJ, no último dia 22/08. Indicado ao cargo pelo Pleno do STJ, Campbell foi nomeado pelo presidente da República, após ter o seu nome aprovado por ampla maioria no Senado Federal.

A Corregedoria Nacional de Justiça é responsável pela orientação, coordenação e execução de políticas públicas voltadas à atividade correicional e ao bom desempenho da atividade judiciária dos tribunais e juízos e dos serviços extrajudiciais do País.

Compuseram a mesa de honra da solenidade de posse o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso; o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia; o presidente do STJ e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministro Herman Benjamin; o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Lélio Bentes Correa; o procurador-regional da República (PGR), Paulo Gonet; e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), Beto Simonetti.

Diversas autoridades dos Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo compareceram à posse.

Trajetória

Nascido em Manaus (AM), Mauro Campbell já atuou como professor, advogado, secretário de Estado de Justiça, de Segurança Pública, de Controle Interno, Ética e Transparência no Amazonas. Antes de chegar ao STJ, foi membro do Ministério Público por 21 anos e chefiou a instituição no Amazonas por três vezes, sempre eleito pelos seus pares.

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