Direitos dos quilombolas foi tema da Caravana Virtual do CNJ em Sergipe

Autor:
Tempo de leitura: 3 min

A vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5 e coordenadora da Rede de Inteligência da Justiça Federal da 5ª Região, desembargadora federal Germana Moares, participou, na manhã de ontem (07/11), da Caravana Virtual da Rede de Inteligência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento aconteceu na sede da Justiça Federal em Sergipe (JFSE) e teve como tema “Olhares dos Interesses dos Vulneráveis, a partir dos Direitos dos Quilombolas”.

Além da vice-presidente do TRF5, compuseram a mesa de honra a diretora do Foro da Seção Judiciária de Sergipe, juíza federal Lidiane Bomfim, e a coordenadora do Centro Local de Inteligência (CLI) da Seção Judiciária de Sergipe, juíza federal Gabriella Moura Vaz de Oliveira.

Germana Moraes, que também foi uma das palestrantes do encontro, com o tema “Os processos dos Quilombolas e a Rede de Inteligência do Tribunal Regional Federal da 5ª Região”, deu as boas-vindas aos presentes e falou da satisfação de compor um Tribunal que une esforços em prol de uma sociedade mais equânime e inclusiva. 

O evento, que foi transmitido ao vivo pelo canal do TRF5 no YouTube, contou com a participação da conselheira do CNJ, Daniela Pereira Madeira, que abordou o tema “A importância das caravanas do CNJ, apresentação do painel do Centro de Inteligência e os direitos dos quilombolas”.

Durante toda a manhã, palestrantes e painelistas se revezaram na abordagem da temática. A juíza auxiliar do CNJ, Ana Lúcia Andrade de Aguiar, falou sobre as Caravanas Virtuais do CNJ e a Caravana do TRF/5ª Região. O desembargador federal do TRF6, Edilson Vitorelli Diniz Lima, palestrou sobre o tema “Processos Estruturais e Comunidades Quilombolas”. O promotor de Justiça de Sergipe, Luís Fausto Dias de Valois Santos, discutiu a presença dos afrodescendentes nos espaços de poder. Já a procuradora Regional da República da 5ª Região, Lívia Nascimento Tinôco, fez uma exposição acerca do grupo de trabalho do CNJ sobre as comunidades quilombolas. Além deles, o representante das comunidades quilombolas, Manoel Belarmino dos Santos, abordou o tema “A luta das comunidades quilombolas pela regularização dos territórios e o acesso a benfeitorias públicas”. 

O evento foi encerrado com a apresentação de um coco de roda, manifestação cultural dos integrantes do Quilombo Sítio Alto.

Conteúdo relacionado

Encontrou algum erro ou quer a remoção do conteúdo? Entre em contato

Nossa Newsletter