Acessibilidade e inclusão: compreendendo as diferenças e acolhendo a diversidade

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Tempo de leitura: 2 min
Luciana Marques
Foto: Arquivo pessoal

Em mais publicação da série de matérias com servidoras e servidores com deficiência da Corte, hoje o TRF5 apresenta Luciana Pimentel Marques, que atua no TRFMED: 

Quem ouve a voz tranquila e doce de Luciana Pimentel Marques não imagina a garra e a determinação com que ela construiu a vida pessoal e profissional. Três palavras definem a servidora do TRFMED: persistência, dedicação e perfeccionismo. A escuta ativa e amiga também é uma de suas características. Mestra e doutora em Engenharia Química pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ela se viu desafiada a encontrar caminho em outros ramos, devido à escassez de oportunidades na área. Foi assim que Luciana estudou e conseguiu ingressar no TRF5, há quatro anos.   

A notícia da aprovação no concurso coincidiu com outra conquista importante: ser mãe. O sonho da maternidade, que sempre pareceu distante, por conta da distrofia muscular, se tornou realidade e tem até nome: Isabel. Ver a filha crescer e se formar é um dos principais objetivos de Luciana.  

As dificuldades encontradas durante sua trajetória, como a falta de acessibilidade nos locais de estudos e o preconceito, foram vencidas graças à inspiração na mãe, Adelaide Marques. “Minha mãe também tem distrofia muscular, mas ela sempre foi guerreira e lutou para que eu tivesse oportunidades, para minimizar as dificuldades. Ela nunca me deixou baixar a cabeça”.   

Luciana, que adora ler livros, ver séries, sair e viajar com a família, acredita que acessibilidade e empatia, tanto da chefia quanto dos demais colegas de trabalhos, são fundamentais para o bom desenvolvimento das atividades profissionais.   

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