As coordenadoras dos Programas Mulher regionais estiveram reunidas nesta semana em Brasília-DF para participar da segunda edição do Encontro Nacional das Coordenadoras do Programa Mulher, o Encop. Na oportunidade, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Alagoas (Crea-AL) foi representado pela sua conselheira e coordenadora eng.ª civil Ana Maria Nascimento, acompanhada da também conselheira e diretora, eng.ª eletr. Michelle Palladino.
Além de ser um momento de troca de experiências e apresentação de trabalhos, as presentes também puderam discutir o planejamento estratégico do programa através de dinâmicas em grupo. O objetivo foi detectar os pontos fortes e fracos, bem como unificar e direcionar esses resultados como metas para o próximo triênio.
Os resultados de Alagoas foram apresentados pela coordenadora regional, eng.ª civil Ana Maria, que destacou o incrível crescimento na presença de mulheres alagoanas no Sistema. Também foi mostrado um pouco das ações do programa no último ano, como iniciativas filantrópicas e campanhas de publicidade.
“Foi muito interessante numa instituição que visitamos em Arapiraca, onde apresentamos um pouco do Programa Mulher e as meninas ficaram surpresas com o programa. ‘Existe isso?’, elas disseram. Todos somos iguais, e por isso fazemos questão de informá-las sobre o nosso trabalho”, compartilhou Ana.
Programa Mulher
O Programa Mulher do Sistema Confea/Crea e Mútua visa atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável ODS n.º 5 da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, que trata sobre a igualdade de gênero, bem como fomentar a elaboração de políticas de valorização para mulheres engenheiras, agrônomas e da área das geociências dentro das diversas entidades de classe e dos Creas.
Outro objetivo é a ampliação da participação feminina como protagonista em todas as esferas do Sistema e entidades de classe, com o propósito de projetar e implantar políticas de ações afirmativas para mulheres. O Programa Mulher tem também como objetivo dar visibilidade às ações de valorização da mulher empreendedora nas entidades de classe, a partir do entendimento de que a ascensão das mulheres no empreendedorismo é fruto de uma longa trajetória de luta em defesa de direitos, da liberdade, equidade de gênero em condições e oportunidades para formação profissional, além de tratamento isonômico nas organizações de trabalho.
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