A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) recebeu, em seus sistemas de captação e tratamento de água da capital, a visita de profissionais da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), da Secretaria de Vigilância em Saúde (Sevisa) de Maceió e equipes técnicas das Secretarias de Vigilância em Saúde e do Meio Ambiente dos municípios abrangidos pela Região Metropolitana de Maceió.

O objetivo foi nivelar e compartilhar informações sobre as etapas e tecnologias operacionais empregados pela Companhia nos processos de captação de água bruta e tratamento no Complexo Catolé-Cardoso e no Sistema Pratagy.

Numa iniciativa das Gerências de Desenvolvimento Operacional (Gedop) e de Produção Metropolitana (Geprom), em parceria com a Coordenação de Produção da Capital (CPCA), a atividade ocorreu na última quinta-feira (17). De início, os participantes visitaram as instalações da captação de água do Complexo Catolé-Cardoso e, em seguida, foram conduzidos para observar as etapas de tratamento de água da ETA Aviação, que contou com as orientações do coordenador da CPCA, Jair James, e do gerente da Geprom, Judiron Pena.

Já na ETA Pratagy, situada no Benedito Bentes, a visita contou com a participação da gerente da Gedop, Débora Cristina, e da supervisora da Supervisão de Tratamento (Supetr-01), Ana Maria Edivia, que conduziram os visitantes a uma palestra no auditório. Na oportunidade, foram abordadas informações sobre a própria ETA e as tecnologias utilizadas para a garantia da qualidade da água conforme os parâmetros exigidos pela legislação de potabilidade, segundo a Portaria 888/2021, do Ministério da Saúde.

Após o momento da apresentação, os técnicos foram direcionados às instalações operacionais do Pratagy para conhecerem as etapas de tratamento de água, desde o tanque de chegada da água bruta da ETA (tanque de mistura dos reagentes), passando pelas câmaras de floculação, seguindo para os tanques de decantação, até a área dos filtros.

Segundo Ana Maria Edivia, o dia foi de muito conhecimento. “Este momento foi importante para nivelar informações técnicas sobre o tratamento de água em conjunto com a obediência aos padrões exigidos pela legislação consoante às demandas que as próprias Secretarias Municipais de Vigilância e do Meio Ambiente exigem”, relatou.

No local, os técnicos também puderam sanar as dúvidas, questionar sobre o funcionamento dos floculadores, decantadores e dos filtros e entender como é alcançada a qualidade da água para consumo da população.

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