Maceioenses celebram pavimentação esperada por 40 anos e garantida na gestão JHC

Autor: Secom Maceió
Tempo de leitura: 5 min

“Aqui era lama, era buraco, quando chovia a gente sofria. Hoje é um sonho realizado, uma beleza incrível, coisa de primeiro mundo”, relata João Damião, que há 15 anos vive no bairro Santa Amélia, na parte alta de Maceió, ressaltando a emoção de poder caminhar em uma rua asfaltada.  A pavimentação das ruas, um sonho que em muitos casos perdurou por quatro décadas, agora se tornou realidade, impactando positivamente a vida dos moradores de diversas áreas da capital alagoana.

A transformação em Maceió ganha cada vez mais força com a gestão do prefeito JHC, que vem promovendo uma série de melhorias na infraestrutura da cidade. Além de pavimentação, a prefeitura investe em novos espaços de lazer e modernização da infraestrutura, proporcionando mais qualidade de vida aos moradores de toda a cidade.

No bairro da Santa Amélia, a pavimentação e drenagem de 40 ruas estão em andamento, com dez já contempladas pelos serviços. “O que mais me deixa feliz é saber que todo o bairro está sendo asfaltado e todo mundo sendo beneficiado. É um grande prêmio dos homens públicos, tinha que ser um grande prêmio de um grande prefeito. Há pessoas aqui que estão há 40 anos esperando por isso. É um grande privilégio, mas só podia vir de um prefeito com essa visão”, elogiou Damião, referindo-se ao prefeito JHC.

João Damião, que há 15 anos vive no bairro Santa Amélia. Foto: Jonathan Lins/ Secom Maceió.

Novos tempos

Outro morador, o empresário Elenilson Firmino, compartilhou como a luta de décadas para garantir a pavimentação finalmente teve um final feliz. Ele destacou os desafios enfrentados pela comunidade e a persistência dos moradores em buscar melhorias.

“Toda essa transformação, significa saúde, qualidade de vida, ar puro. Lutamos por mais de 40 anos para conseguir essas obras. O prefeito JHC ouviu nossos pedidos e atendeu”, disse.

Elenilson comenta que a sensação é de alívio e gratidão ao ver o novo asfalto. Foto: Jonathan Lins/ Secom Maceió.

Ele ainda relatou as dificuldades enfrentadas por moradores e comerciantes antes das obras. 

“Acessibilidade era um desafio, os motoristas de aplicativo evitavam entrar aqui, as ruas eram intransitáveis na lama e na poeira. Agora, o cenário mudou. Hoje eles vêm sem problemas, algo que antes era impensável. Aquele cheiro de poeira e lama foi substituído pelo cheiro do asfalto, que para nós é maravilhoso. Nunca pensei que gostaria tanto do cheiro de piche nas ruas”, acrescentou.

O impacto das obras vai além da infraestrutura e reflete também em melhorias sociais. Edvaldo de Almeida Santos, que mora no bairro há 16 anos, contou que sua esposa mora na região há 61 anos e conhece bem as dificuldades que enfrentaram. “Hoje podemos viver outra vida. Agradeço a Deus e ao nosso prefeito por essa mudança. É algo que beneficia tanto os moradores quanto os empresários da região. O progresso chegou e trouxe com ele esperança”, afirmou.

Poliana Correia, moradora do bairro São Jorge, localizado na parte baixa da capital, e dona de um comércio, compartilhou como a pavimentação mudou a rotina no bairro.

“Moro aqui há 30 anos e, antes, era muito barro e buraco. Quando chovia, a situação era ainda pior. Hoje, tudo está diferente, tanto para os moradores quanto para os motoristas de transporte público e de aplicativos, que antes evitavam o local. É uma felicidade poder caminhar por ruas asfaltadas e seguras”, disse. 

Poliana Correia, moradora do bairro São Jorge. Foto: Jonathan Lins/ Secom Maceió

Ela destacou ainda a melhora nas vendas e a segurança dos pedestres, que antes enfrentavam riscos diários de quedas e acidentes, além de dificuldades para o deslocamento. 

“Os motoristas muitas vezes cancelavam as corridas quando viam que era para o antigo terminal de ônibus do São Jorge, por causa das condições ruins das ruas. Hoje, isso mudou completamente. Os motoristas vêm sem hesitar. Mudou para melhor em todos os aspectos, nas vendas e na moradia. Agora, me sinto uma cidadã completa. Podemos andar livremente pelo bairro sem o medo de cair ou sofrer acidentes, como aconteceu com a minha sogra e a avó do meu esposo, que se machucaram antes por causa das ruas cheias de barro”, finalizou Poliana.

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